quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

8º Aniversário da ADAV

Batismo de Khamila Christie

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

BATISMO DA KHAMILA, NO DIA 24/12/11

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

FESTIVAL PROMESSAS REDE GLOBO COMPLETO EM 18/12/2011

MENTIRAS QUE FALAM SOBRE O NATAL


Primeira mentira:
Jesus nasceu no dia 25 de dezembro

Jesus não ordenou que comemorássemos o seu nascimento. Ele mandou que lembrássemos, de forma festiva, a sua morte. Paulo disse que “recebeu do Senhor, o que também nos transmitiu -, de maneira que, cada vez que vocês comem deste pão e bebem deste cálice, estão anunciando a morte do Senhor, até que ele venha”, 1Co 11.23,26.  Atente para o fato de que a ordem é para comemorar a morte de Jesus “até que ele venha”. Jesus ainda não voltou. Logo, qualquer mudança nesse mandamento é desobediência ao Senhor! (ver Jo 13.14-17)

Mas por que o mundo comemora o nascimento de Jesus em 25 de dezembro? Quando isso começou?

O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia, fundado por Nimrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra "marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso caçador contra Deus (Gn 10.9). Para combater a ordem de espalhar-se criou a instituição de ajuntamentos (cidades), construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros), fundou Nínive e muitas outras cidades e organizou o primeiro reino deste mundo.

A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo, Ap 17 – 18.

Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina da
 reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.

Semíramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta tradição idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semíramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!

Portanto, a verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.

As primeiras comunidades cristãs não comemoravam o nascimento de Jesus. Somente a partir do ano 350, o Natal começou a ser comemorado no dia 25 de dezembro. Lembrando que a Igreja passou a deixar de ser cristã, tornando-se romana, a partir do seu casamento espúrio com o Império, no ano 312, quando o imperador Constantino anunciou sua falsa conversão, obrigando a todos a serem cristãos.

Até aquela data, a religião oficial era o paganismo, ou seja, o culto aos infinitos deuses da cultura grego-romana. Nesse bojo idolátrico, estava o culto ao deus Sol Invencível – que era comemorado no dia 25 de dezembro pelas várias culturas daquela região.

Portanto, foi a partir daí que se popularizou também a ideia de "a Madona e Seu Filho", ou seja, o culto a Maria. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema. Como veremos mais à frente.

A comemoração do Natal de Jesus surgiu de um decreto. O papa Júlio I decretou em 350 que o nascimento de Cristo deveria ser comemorado no dia 25 de Dezembro, substituindo a veneração ao Deus Sol pela adoração ao Salvador Jesus Cristo. O nascimento de Cristo passou a ser comemorado no Solstício do Inverno em substituição às festividades do dia do nascimento do Sol Inconquistável.

Outras curiosidades estão relacionadas com este dia 25 de dezembro. O calendário que adotamos hoje é uma forma recente de contar o tempo. Foi o papa Gregório XIII que decretou o seu uso através da Bula Papal "Inter Gravissimus" assinada em 24 de fevereiro de 1582. A proposta foi formulada por Aloysius Lilius, um físico napolitano, e aprovada no Concílio de Trento (1545/1563). Nesta ocasião foi corrigido um erro na contagem do tempo, desaparecendo 11 dias do calendário. A decisão fez com que ao dia 4 de outubro de 1582 sucedesse imediatamente o dia 15 de outubro do mesmo ano. Os últimos a adotarem este calendário que usamos foram os russos em 1918.

O fato interessante desta correção é que o Solstício do Inverno foi deslocado para outra data. Dependendo do ano, o início do inverno se dá entre o dia 21 e o dia 23 de dezembro. A razão fundamental para a comemoração do nascimento de Jesus no dia 25 de dezembro se perdeu com essa mudança no calendário. Mesmo assim o Natal continuou a ser comemorado no dia 25 de dezembro.

Para nós, habitantes do Hemisfério Sul, há menos razões ainda para se comemorar o Natal no dia 25 de dezembro. Nesta data vivemos os primeiros dias do verão e não do inverno. Porém, herdamos as tradições que vieram do Hemisfério Norte.

Em que dia nasceu Jesus?

No ano de 531 de nossa era, um abade romano chamado Dionísio, o pequeno, escreveu uma carta a um certo bispo Petrônio reclamando do calendário usado para registrar as datas calculadas para a Páscoa. O ano, para a maior parte dos que se utilizavam de calendários, era 247 anno Diocletiani, e lembrava a morte dos mártires cristãos perseguidos pelo imperador romano Diocleciano. Mas Dionísio argumentou que tal calendário apenas lembrava um imperador famoso pela perseguição dos cristãos e que ele "preferia contar os anos a partir da encarnação de nosso Senhor". Dionísio então calculou que o nascimento de Jesus Cristo acontecera exatamente 531 anos antes. Esse ano ele chamou de "ano 1", ou I anno Domini nostri Jesu Christi (ano do nosso Senhor Jesus Cristo). A carta, assinada em LXXXI (531) A.D (Anno Domini), iniciou a contagem de anos que até hoje utilizamos.
Mas infelizmente os cálculos de Dionísio estavam errados. A verdadeira data do nascimento de Cristo é, até hoje, desconhecida. Os evangelistas não datavam suas obras e a únicas referências disponíveis são os fatos históricos relatados e datados pelos romanos, que utilizavam o calendário estabelecido por Júlio César em 46 a.C. O calendário romano começava em 753 a.C. - data da suposta fundação de Roma. Para os romanos, o ano 1 A.D. (ou d.C. - depois de Cristo) era 753 A.U.C. (Anno Urbis Conditae - ano da fundação da cidade). O Evangelho de Mateus afirma que Jesus nasceu na época do Grande Herodes, que morreu, segundo os registros romanos, em 749 A.U.C., ou seja, 4 a.C. Isto quer dizer que Cristo nasceu pelo menos 4 anos antes de Cristo! Para muitos estudiosos, o nascimento ocorreu entre 5 ou 4 a.C. Assim, o ano 2000 no calendário contado a partir do verdadeiro ano do Senhor ocorreu em 1996 ou 1997.

A Bíblia nos permite saber apenas o mês em que Jesus nasceu, o que já basta. Como veremos, em riqueza de detalhes bíblicos, Jesus nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês do calendário judaico, que corresponde mais ou menos ao mês de setembro do nosso calendário (pois o calendário deles é lunar-solar, o nosso é solar). A festa dos Tabernáculos (ou das Cabanas) significava Deus habitando com o seu povo. Foi instituída por Deus como memorial, para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto, dias em que o Senhor habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo, Lv 23.39-44; Ne 8.13-18.

Em Jo 1.14 ("E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós....") vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. A palavra “habitar”, em grego, é skenoo = tabernáculo. Devemos ler "E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós...". A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Is 7.14)  que significa "Deus conosco". Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na sua morte  (Mt 26.2; 1Co 5.7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (At 21). Logo, é errado comemorar qualquer festa judaica, como a Páscoa que muitos ainda a celebram, negando, assim, o sacrifício de Cristo, 1Co 5.7; Cl 2.6-23; Gl 4.4-11.

Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento de Jesus.

Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 15 dias, 2 vezes ao ano. Os números estão arredondados, pois 24 turnos x 15 dias = 360 dias, pois 365,2422 dias = 1 ano. Durante os sábados especiais, todos os turnos ministravam juntamente, 1Cr 24.1-19.

O 8° turno pertencia a Abias, 1Cr 24.10. O 1° turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico – mês de Abibe, Ex 12.1-2; 13.4; Dt 16.1; Ex 13.4.

Usualmente havia 12 meses, alguns deles com 29 dias, outros com 30 dias, totalizando apenas 12 x 29,5 = 354 dias, ficando faltando 11,2422 dias para o ano solar. A cada 3 anos a distorção entre este calendário e o solar era corrigida através da introdução do mês de Adar II.

Temos a seguinte correspondência:
Mês
Mês (em hebraico)
Turnos
Referências
1
Abibe ou Nissan = março/abril
1 e 2
Êx 13.4 Et 3.7
2
Zive = abril/maio
3 e 4
1Re 6.13
3
Sivan = maio/junho
5 e 6
Et 8.9
4
Tamuz = junho/julho
7 e 8 (Abias)
Jr 39.2; Zc 8.19
5
Abe = julho/agosto
9 e 10
Nm 33.38
6
Elul = agosto/setembro
11 e 12
Ne 6.15
7
Etenim ou Tisri = setembro/outubro
13 e 14
1Rs 8.2
8
Bul ou Cheshvan = outubro/novembro
15 e 16
1Rs 6.38
9
Kisleu = novembro/dezembro
17 e 18
Ed 10.9; Zc 7.1
10
Tebete = dezembro/janeiro
19 e 20
Et 2.16
11
Sebate = janeiro/fevereiro
21 e 22
Zc 1.7
12
Adar = fevereiro/março
23 e 24
Et 3.7
                                                                 
Zacarias, pai de João Batista, era sacerdote e ministrava no templo durante o "turno de Abias" (Tamuz = junho/julho, Lc 1.5,8,9).
 
Terminado o seu turno voltou para casa. E conforme a promessa que Deus lhe fez sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista, Lc 1.23-24, no final do mês Tamus (junho/julho) ou início do mês Abe (julho/agosto). 

Jesus foi concebido 6 meses depois (Lc 1.24-38), no fim de Tebete (dezembro/janeiro) ou início de Sebate (janeiro/fevereiro). 

Nove meses depois, no final de Etenim (que cai em setembro ou outubro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar, veio tabernacular conosco. Nasceu Jesus, o Emanuel ("Deus conosco").

Logo, Jesus não nasceu sequer em dezembro. Muito menos em 25!

Segunda mentira:
No natal devemos enfeitar as casas com guirlandas, velas, Noel.

Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro Respostas a Algumas Perguntas: "[A guirlanda] remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã."

Também as velas, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à  noite.

Papai Noel é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, pp. 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."

Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito.

Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!" 

É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um  com o seu próximo;"  (Lv 19.11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte."  (Pv 16.25).

Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão, mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!

Terceira mentira:
No natal, os cristãos devem enfeitar as casas com a árvore.

As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria: Oferecem sacrifícios nos altares pagãos no alto dos montes e ali queimam incenso debaixo dos carvalhos e de outras árvores cheias de folhas, onde a sombra é tão gostosa. — E assim as suas filhas viram prostitutas, e as suas noras cometem adultério [espiritual].”, Os 4.13

Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação. A Igreja Católica foi a última religião a aceitar a árvore como símbolo do Natal. Sua incorporação provocou discussões. Mas demora tem motivo claro. Os pagãos instalados no nordeste da Europa, sobretudo nos atuais territórios da Lituânia, Letônia e Estônia, iam aos bosques para cortar pinheiros e levá-los inteiros para casa. Enfeitavam-nos com guirlandas, ovos pintados e doces, mais ou menos como é feito hoje. Essa celebração ocorria em torno dos dias 22 e 23 de dezembro, período do solstício. Como se vê, no início nem a Igreja Romana aceitou. Mas a pressão foi grande. E hoje, até as suas filhas “evangélicas” aderiram esse costume idolátrico!

Quarta mentira:

No natal, devemos trocar presentes.


Biblioteca Sacra, vol. 12, pp. 153-155: "A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".

O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem o honra! Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos e não para o aniversariante? Omitiria a pessoa a quem deveria honrar? Não parece absurdo deste ponto de vista?

Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos.
Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e sua obra, não voltam à normalidade até março.

Vejamos o que diz a Bíblia em Mt 2.1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu: "E, tendo nascido Jesus em Belém de Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que uns sábios
 vieram do oriente a Jerusalém, ... E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra."

No natal pagão, comemorado por Roma e seus filhos, quem traz o presente é uma figura mitológico – a quem os pais, que têm a função de ensinar os filhos, como mandou o Senhor, acabam deturpando a história e dando a glória para o tal Noel.

Ao invés de trocar presentes, seguindo um costume pagão, o cristão genuíno deveria refletir melhor na Palavra do Senhor, que pergunta: Que posso eu oferecer a Deus, o SENHOR, por tudo de bom que ele me tem dado?”, Sl 116.21.

Nesse ponto do estudo, devemos nos perguntar: por que os sábios trouxeram presentes a Cristo? Por ser o dia de seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram muitas semanas ou meses depois do seu nascimento (Mt 2.16). Ao contrário do que mostram os presépios, Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria.

Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.

Por quê? O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, p.46, diz: “No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com frequência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul."

Aí está! Os sábios não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos judeus. Portanto, levaram oferendas da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de Estado.

O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.

Quinta mentira:
Um natal “corrigido” para uma “versão” cristã poderia realmente honrar a Cristo.

Há pessoas que insistem em que, apesar das raízes do Natal estarem no paganismo, agora elas não observam o Natal para honrarem um falso deus, o deus sol, senão para honrarem a Jesus Cristo. Mas diz Deus: “Portanto, quando estiverem morando lá, não imitem aquela gente. Não sigam a religião deles, nem adorem os seus deuses, pois isso seria um pecado mortal. Não adorem o SENHOR, nosso Deus, do jeito que aqueles povos adoram os seus deuses, pois ele odeia e detesta tudo o que esses povos fazem nas suas reuniões religiosas. Eles até chegam a oferecer a esses deuses os filhos e as filhas para serem queimados em sacrifício no altar.”, Dt 12.30,31; cf. Jr 10.2,3.

Deus disse-nos claramente que não aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a intenção de honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a Ele mas sim aos falsos deuses pagãos.

O que é a verdade? Jesus disse que a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (Jo 17.7).  E a Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão, Mt 15.6-9; 1Rs 17.30-43.

Se você ainda está em dúvida se deve “corrigir” o erro, comemorando o natal de forma “correta”, ouça o que diz a Palavra de Deus em Ap 18.4!

Sexta mentira:
Jesus foi encontrado pelos sábios em um presépio.

Quem visitou Jesus quando ele ainda estava na manjedoura não foram os sábios, foram os pastores que cuidavam de rebanhos nas regiões próximos a Belém, Lc 2.16. Quando os sábios visitaram Jesus, eles o encontraram não mais na manjedoura, mas em uma casa, Mt 2.11.

A Bíblia também não mostra que os sábios eram reis. Nessa manjedoura só tem um Rei, e muito menos que eram 3 sábios. Essa dedução veio por intermédio da quantidade de presentes, que foram ouro, incenso e mirra (os três estados da matéria; sólido, liquido e vapor).

Sétima mentira
Jesus nasceu e foi colocado num presépio.

Tal como conhecemos hoje, a origem do presépio é datada de 1223, sendo que o primeiro a ser montado nestes moldes, o foi por Francisco de Assis – “santo” católico romano.

Na ocasião, Francisco levou uma manjedoura, um boi e um burro para a floresta de Greccio, onde usando destes elementos passou a ensinar às pessoas simples e comuns a história do nascimento de Jesus.

Não demorou e o modelo começou a ser copiado espalhando-se por quase toda a Europa, principalmente nas Catedrais, Igrejas e Mosteiros. Em seguida, chegou aos palácios e casas da nobreza. Com o passar dos tempos o costume foi disseminado por todo o mundo, chegando a todos os lares.

Conclusão


O verdadeiro cristão não comemora natal, pois essa festa pagã não honra a Jesus, 1Co 6 – 10. Jesus nem os apóstolos nunca ordenaram que se comemorasse seu nascimento, mas sim sua morte, 1Co 11.23-26.

Assim como a páscoa judaica ou a pagã não devem ser comemoradas pelo cristão, 1Co 5.7, o natal também deve ser excluído das comemorações cristãs. As comidas nas ceias, a troca de presentes, os enfeites etc que envolvem o natal são de origem pagã e roubam a glória e o sentido do real nascimento de Jesus.

Contudo, à semelhança de Paulo no Areópago (At 17), devemos ser cautelosos ao lidar com as pessoas que comemoram o natal, mesmo os evangélicos que fazem por ignorância. Devemos tomar a data, assim como muitas outras (finados, páscoa, semana santa etc) para, nas horas certas, evangelizarmos as pessoas.

Sabemos o quanto é difícil mudar uma cultura. E mesmo que não a mudemos, no mínimo temos que sustentar nossa fé e maneira de crer, com muita firmeza e determinação, sem deixar nenhuma dúvida de nossas convicções, a fim de não sermos repreensíveis, Gl 2.11.

Que Deus abençoe a todos.

Pr. Francisco Pinto

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Bispo Manoel Ferreira profana Assembleia de Deus de Brasília

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

NOVA ERA - SÍMBOLOS E SIGNIFICADOS

De Deus não se zomba

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

EBD 1° TRIMESTRE DE 2012


1º trimestre de 2012 - A verdadeira prosperidade - A vida Cristã Abundante, lições Bíblicas da CPAD

          Queridos tenho a satisfação de informar-lhes sobre a mais nova lição da Escola Bíblica Dominical impressas pela CPAD para o início do ano de 2012, teremos a satisfação de trabalhar um assunto hodierno (como afirma o pastor Ciro Zibordi a temas contemporâneos), a teologia da prosperidade tem se inserido em várias igrejas pseudo-pentecostais, e isso tem perpetrado muitas vezes em nosso meio já que, grande parte de nossas congregações assembleianas tem pouco ou nenhum conhecimento teológico sobre o assunto, por isso, a preocupação é colocar um limite em certas práticas, pois prosperidade na Bíblia não é sinônimo só de riqueza material, mas a conjunção entre todos os fatores que trazem plena harmonia e paz espiritual, então conheçamos e prossigamos em conhecer verdadeiramente a Deus através do estudo de sua Palavra. Nesta lição o pastor José Gonçalves vai refrescar nossa mente com vários temas que percorrem por um único eixo a verdadeira prosperidade cristã, uma vida plena e abundante em harmonia e paz.

Fique agora com os Subtemas:
01 – O Surgimento Da Teologia Da Prosperidade
02 – A Prosperidade No Antigo Testamento
03 – Os Frutos Da Obediência Na Vida De Israel
04 – A Prosperidade No Novo Testamento
05 – A Bençãos De Israel E O Que Cabe A Igreja
06 – A Prosperidade Dos Bem-Aventurados
07 – Tudo Posso Naquele Que Me Fortalece
08 – O Perigo De Quer Baganhar Com Deus
09 – Dízimo E Oferta
10 – Uma Igreja Verdadeiramente Próspera
11 – Como Alcançar A Verdadeira Prosperidade
12 – O Propósito Da Verdadeira Prosperidade


Comentarista: PR. JOSE GONÇALVES



Ministro do Evangelho, apologista, conferencista, escritor, prof. de hebraico, grego e religiões comparadas Bacharel em Teologia; graduado em Filosofia. Atualmente é membro da Diretoria da CEADEP, Membro do Conselho de CGADB e líder da AD em N.S. dos Remédios, Piauí.




Dia da Bíblia

Dia da Bíblia 2011 - SBBCelebrado no segundo domingo de dezembro, o Dia da Bíblia foi criado em 1549, na Grã-Bretanha pelo bispo Cranmer, que incluiu a data no livro de orações do rei Eduardo VI. O Dia da Bíblia é um dia especial, e foi criado para que a população intercedesse em favor da leitura da Bíblia. No Brasil a data começou a ser celebrada em 1850, quando chegaram da Europa e EUA os primeiros missionários evangélicos. Porém, a primeira manifestação pública aconteceu quando foi fundada a Sociedade Bíblica do Brasil, em 1948, no Monumento do Ipiranga, em São Paulo (SP). 

E, graças ao trabalho de divulgação das Escrituras Sagradas, desempenhado pela entidade, o Dia da Bíblia passou a ser comemorado não só no segundo domingo de dezembro, mas também ao longo de todas a semana que antecede a data. Desde dezembro de 2001, essa comemoração tão especial passou a integrar o calendário oficial do país, graças à Lei Federal 10.335, que instituiu a celebração do Dia da Bíblia em todo o território nacional. 

Hoje, as celebrações se intensificaram e diversificaram. Realização de cultos, carreatas, shows, maratonas de leitura bíblica, exposições bíblicas, construção de monumentos à Bíblia e distribuição maciça de Escrituras são algumas das formas que os cristãos encontraram de agradecer a Deus por esse alimento para a vida.

Dia da Bíblia - a inspiradora Mary Jones



A admirável determinação de uma menina galesa em conseguir um exemplar da Bíblia inspirou a fundaçao da primeira Sociedade Bíblica. Conta-se que as Sociedades Bíblicas, entidades dedicadas à produçao e distribuiçao do Livro Sagrado, em atividades no mundo todo, tiveram sua origem na bela história de uma menina. O lema das Sociedades Bíblicas – levar a bíblia a todos os povos, em uma língua que possam entender e a um preço que possam pagar – teria sido inspirado na humildade, determinação e coragem de Mary Jones, que viveu no País de Gales (Grã-Bretanha), durante o século XVIII. Em 1792, aos 8 anos de idade, Mary Jones começou a acalentar um sonho: ter a sua própria Bíblia. Ela queria poder ler, em sua casa, aquelas histórias tão bonitas que costumava ouvir na igreja. Esse desejo, no entanto, parecia impossível de ser realizado. Mary, que morava em uma pequena vila chamada Alan, ainda não sabia ler – e, infelizmente, nao havia escolas nas redondezas. Além disso, naquele tempo, as Bíblias – assim como os demais livros – eram muito raras e caras. Só poucos privilegiados podiam ter um exemplar das Escrituras Sagradas. E este não era o caso da menina, cuja família era muito pobre. Mesmo assim, Mary Jones fez uma promessa a si mesma: um dia, ela teria a sua própria Bíblia.
O Primeiro Passo
Ao completar 10 anos, a menina viu surgir uma oportunidade de aprender a ler. Seu pai foi vender tecidos numa vila próxima, chamada Aber, e soube que ali seria aberta uma escola primária. Tempos depois, quando a escola começou a funcionar, Mary foi uma das primeiras crianças a se matricular. Muito motivada, ela logo se tornou uma das primeiras alunas de sua classe. Em pouco tempo, aprendeu a ler.
Enquanto isso, a menina continuava firme em seu propósito de conseguir a sua Bíblia. Agora que já sabia ler, a grande dificuldade era conseguir a quantia necessária para comprá-la. Para isso, fazia pequenos trabalhos, com os quais ganhava alguns trocados. Pegava lenha na mata para pessoas idosas e cuidava de crianças. Depois, com a intenção de ganhar um pouco mais, a menina comprou algumas galinhas e passou a vender ovos.
Passado o primeiro ano de economias, Mary abriu o cofre para conferir quanto havia guardado. Mas chegou a uma triste conclusão: havia conseguido economizar apenas uma pequena parte do que precisava para comprar a sua Bíblia. Durante o segundo ano em que estava juntando dinheiro, Mary aprendeu a costurar. Com isso, conseguiu guardar um valor maior – embora não o suficiente, ainda para concretizar o seu sonho.
Mais um ano
Então, no correr do terceiro ano, Mary teve de enfrentar um acontecimento imprevisto – seu pai, ficou doente e deixou de trabalhar. Por isso, ele teve que dar tudo o que havia economizado durante aquele ano para sua família. E, desta vez, Mary não pode colocar nada no cofre. Mas continuou trabalhando e, no final do quarto ano, conseguiu completar a quantia de que precisava para comprar a Bíblia. Nessa época, Mary tinha 15 anos de idade.
Ela já podia, então, comprar a sua tão sonhada Bíblia. Mas onde iria encontrá-la? O pastor de sua igreja lhe informou que não era possível comprar Bíblias em Alan, nem nas vilas vizinhas. Ela só conseguiria encontrar um exemplar na cidade de Bala, que ficava a 40 quilômetros dali. Naquela cidade, morava o Rev. Thomas Charles, que costumava ter em sua casa alguns exemplares das Escrituras Sagradas, para vendê-los às pessoas da região.
Com esta informação, Mary foi para casa e pediu a seus pais que a deixassem ir à cidade de Bala. No início, eles não queriam que ela fosse sozinha. Mas a mocinha insistiu tanto, que os pais acabaram concordando.
Sem sapatos
A longa viagem de Mary Jones foi feita a pé. Pensando em poupar seus sapatos da dura caminhada, a fim de poder usá-los na cidade, ela resolveu ir descalça. Depois de caminhar o dia todo, por fim, no início da noite, Mary chegou à casa do Rev. Thomas Charles. Ali, no entanto, mais uma dificuldade a esperava: o Rev. Thomas havia vendido todas as suas Bíblias. Ele ainda tinha alguns poucos exemplares, mas esses já estavam todos encomendados.
Ao receber essa notícia, Mary começou a chorar. Em seguida, mais calma, ela contou toda sua longa história ao Rev. Thomas Charles. Então o pastor, comovido, dirigiu-se até um armário, retirou de lá uma das Bíblias vendidas e entregou-a à Mary.
Impressionado com a história daquela menina, o Rev. Thomas resolveu contar o que tinha ouvido aos diretores da Sociedade de Folhetos Religiosos, uma entidade cristã local. Profundamente tocados com a luta de Mary Jones para conseguir seu exemplar da Bíblia, os diretores daquela organização chegaram à conclusão de que experiências como a dela não deveriam mais se repetir. Decidiram, então, fazer alguma coisa para tornar a palavra de Deus acessível a todos. E, depois de muito estudo e oração, resolveram organizar uma nova sociedade, com a finalidade de traduzir, imprimir e distribuir a Bíblia. Foi assim que, no dia 7 de dezembro de 1802, foi fundada a primeira sociedade Bíblica, que recebeu o nome de Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira.
Fonte: Padom

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Câmara dos Deputados promove Sessão Solene em homenagem à SBB e ao Dia da Bíblia


A Câmara dos Deputados realizará, no próximo dia 05 de dezembro, uma Sessão Solene em homenagem aos 100 milhões de Bíblias impressas pela SBB. O evento acontecerá no Plenário da Câmara, em Brasília, às 10h, e também homenageará o Dia da Bíblia, comemorado no segundo domingo de dezembro. A SBB será representada por seu presidente de honra, Dr. Aldo Fagundes, que entregará à instituição um exemplar da edição da Bíblia comemorativa desta conquista inédita.

A Sessão Solene em homenagem à SBB, de autoria do Deputado Roberto de Lucena, será transmitida ao vivo pela TV Câmara para todo o Brasil e também via internet, pelo site www.camara.gov.br. A expectativa é que o evento seja prestigiado por autoridades do governo, civis e religiosas, além de representantes de igrejas cristãs.

O número de 100 milhões de Bíblias  foi contabilizado desde 1995, quando a Gráfica da Bíblia, instalada na Sede Nacional da SBB foi inaugurada. Desde então, a unidade representou um verdadeiro divisor de águas na produção, encadernação e distribuição de literatura bíblica no Brasil. Hoje, constitui-se um dos maiores centros produtores de Bíblias do mundo. A Bíblia símbolo dessa marca mundialmente inédita foi produzida no dia 26 de maio último e ganhou edição comemorativa. 

O Dia da Bíblia - Criado em 1549, na Grã-Bretanha pelo Bispo Cranmer, o Dia da Bíblia começou a ser celebrado no Brasil em 1850, quando chegaram da Europa e EUA os primeiros missionários evangélicos. Porém, a primeira manifestação pública aconteceu quando foi fundada a Sociedade Bíblica do Brasil, em 1948. Graças ao trabalho de divulgação das Escrituras Sagradas, desempenhado pela SBB, as comemorações se intensificaram e diversificaram, passando a incluir a realização de cultos, carreatas, shows, maratonas de leitura bíblica, exposições bíblicas, construção de monumentos à Bíblia e ampla distribuição de Escrituras - formas que os cristãos encontraram de agradecer a Deus por esse alimento para a vida. “A Bíblia para o Jovem” é o tema que vai orientar as celebrações do Dia da Bíblia 2011, que este ano se comemora em 11 de dezembro.

Sessão Solene em Homenagem ao Dia da Bíblia e à marca de 100 milhões de Bíblias impressas pela Sociedade Bíblica do BrasilData: 5 de dezembro de 2011 - Segunda-feira 
Horário: 10h 
Local: Câmara dos Deputados - Plenário – Brasília (DF)


Fonte: SBB 

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Taxa de divórcio atinge seu maior percentual em 2010, diz IBGE

Impulsionada por mudanças recentes na legislação, que retiraram exigência de prazos de separação para a dissolução do casamento, a taxa geral de divórcios atingiu em 2010 seu maior valor: 1,8 por mil habitantes. LEIA+

Como um cristão lida com as diferenças entre os evangelhos? - John Piper

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

DIA DO EVANGÉLICO

O Dia do Evangélico é ponto facultativo em algumas unidades da feração brasileira. Inicialmente, cada Estado comemorava o dia em data diferente. O DF escolheu o dia 30 de novembro, por ser a data em que foi celebrado o primeiro culto na Capital Federal por pastores-missionários.

Seguindo o modelo do Distrito Federal, em 2010 o presidente Lula sancionou a Lei Nº 12.328 que tornou o dia 30 de novembro o Dia Nacional do Evangélico. A referida Lei foi publicada no DOU de 16/09/2010.


No entanto, a data não significa mais um feriado no mês de novembro, nem sequer ponto facultativo no Brasil.

Contudo, o Dia do Evangélico já faz parte do calendário oficial de alguns Estados, como é o caso do DF, onde é considerado ponto facultativo. A data foi criada e garantida pela lei 893/95, a partir de um projeto do então deputado distrital Carlos Xavier.

domingo, 27 de novembro de 2011

1ª EBD NO TEMPLO-SEDE DA ADAV-SAD

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA - CONVOCAÇÃO


EDITAL DE CONVOCAÇÃO N° 01/2011

1. O Presidente da ADAV, no uso de suas atribuições estatutárias (§ 2º do art. 23) vem, por meio do presente Edital, CONVOCAR os membros da Igreja Árvore da Vida e a candidata ao batis-mo nas águas, KHAMILA CHRISTIE DA COSTA PINTO, para a ASSEMBLEIA-GERAL ORDINÁRIA (AGO) a realizar-se, em PRIMEIRA SESSÃO, no dia 27 de novembro de 2011, na sede da referida Igreja,  às 14:00h, em primeira convocação com quorum legal de votação, e às 14:15h, independen-temente do quorum, para deliberar o que segue:
1) sabatina da candidata ao batismo nas águas, Khamila Christie da Costa Pinto;
2) nomeação do batista;
3) definição da agenda de dezembro/fim de ano e das festas de departamento em 2012;
4) definição da agenda de cultos em 2012;
5) definição das prioridades para a igreja em 2012;
6) reconhecimento do Ministério Apascentando Vidas de Planaltina;
7) ratificação da Ordenação do Pr. Márcio André do Ministério Apascentando Vidas; e
8) outros assuntos a cargo da Diretoria, do Acode, do Acolide e da AGO.

2. O Presidente convoca, ainda, nos mesmos termos do item anterior, os membros da ADAV, para a AGO a realizar-se, em 2ª SESSÃO, no dia 11 de dezembro de 2011, na sede da referida Igreja,  às 14:00h, em primeira convocação com quorum legal de votação, e às 14:15h, independentemente do quorum, para deliberar o que segue:
1) relatórios de secretarias, departamentos, conselhos, comissões etc;
2) votação para eleição da Nova Diretoria e cargos de apoio administrativo; e
3) outros assuntos a cargo da Diretoria, do Acode, do Acolide e da AGO.

3. A Secretaria de Fiscalização e Controle deve realizar, até o dia 09/12/11, o exame das contas da Igreja, junto à Secretária de Finanças, para consulta na AGO do dia 10/12/11.

SAD, GO, 25 de novembro de 2011

Pr. Francisco da Conceição Pinto
Presidente

terça-feira, 22 de novembro de 2011

8º ANIVERSÁRIO DA ADAV (20/11/11)

domingo, 20 de novembro de 2011

Culto de Inauguração, 19 de novembro de 2011

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

13 de novembro, último culto na Igreja Doméstica

3º Torneio de futsal gospel

domingo, 6 de novembro de 2011

Filme sobre aborto faz sucesso na internet


Um filme de apenas 33 minutos está tentando mudar o pensamento dos americanos em relação ao aborto. Com o título de “180″ o filme produzido pelo ministério Living Waters e dirigido pelo ministro cristão Ray Comfort, traz à memória dos espectadores o assunto comparando o aborto com o Holocausto do judeus na Alemanha.

O documentário, além de retratar o tema sobre o aborto, também trata de outras questões bíblicas. Jovens são mostrados conversando sobre aborto de maneira que mudem sua opinião sobre o tema. Leia+

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

HERESIA NA IMAGEM DO TROFÉU PROMESSAS DA GLOBO



A Globo é como Satanás, vem disfarçado de luz para enganar os incautos, 2Co 14.11. Na tentativa de ganhar audiência dos evangélicos, devido a ascensão da Record (outra podridão), resolveu investir nos chamados "artistas gospel".

Nesse tal Troféu Promessas que será transmitido em dezembro, em cadeia nacional pela TV plim-plim, além dos objetivos que não são nada santos, há uma heresia descabida na representação artística dos querubins que cobrem a Arca da Aliança.

A primeira é a irreverência para com os santos anjos de Deus que nunca aparecem pelados na Bíblia. Essa classe de anjos assistem diante da face de Deus e, jamais, se apresentariam desnudos dessa forma.

A segunda heresia está no fato de que eles são apresentados com sexo. A imagem que aparece de frente, é do sexo feminino, sendo mostrados os pelos pubianos do ser.

A terceira aberração está na intenção do artista, pois a imagem que aparece de costas, pela delineação do corpo, é masculina. Assim, o artista quer sugerir uma possível atividade sexual entre o macho e a fêmea!

Mas os ditos cantores evangélicos estão lá, genuflexados diante da nojenta TV Globo que nunca teve e nunca terá compromisso com o evangelho de Jesus Cristo.

É lamentável!

Pr. Francisco Pinto

As Verdadeiras Promessas: uma critica à premiação promovida pela Rede Globo



A Bíblia possui muitas promessas. Alguns dizem que ela traz mais de trinta e duas mil delas, e não duvidamos. O próprio Jesus veio como confirmação de promessas (Rm 15:8) e elas são o consolo e a força dos Cristãos por todo o mundo, em todas as épocas. Porém, existem alguns que interpretam errado ou ignoram muitas das promessas da Escritura, torcendo a Palavra de Deus a fim de satisfazer os próprios deleites. Um exemplo disso é o recém criado “Troféu Promessas”, promovido pela Rede Globo e a Geo Eventos. Leia+

TROFÉU PROMESSAS, O GREMMY BRASILEIRO



Visando alcançar ainda mais o público evangélico, a TV Globo irá transmitir um mega-show de fim de ano com o ministério Diante do Trono e vários outros grandes nomes do meio gospel nacional.
O evento será a premiação Troféu Promessas que surge para substituir o Troféu Talento como grande premiação do meio evangélico nacional. O Promessas será transmitido ao vivo para todo o Brasil em dezembro e será produzido pela Geo, empresa de eventos da Globo.
O prêmio foi criado através de uma parceria da EBF Eventos, criadora da ExpoCristã, e da Som Livre, também do Grupo Globo.

O cristão e a política

Qual é a melhor maneira de se lidar com a política? Como um cristão deve lidar com a política e as ideologias? Neste vídeo, Jonas Madureira,...