Declaração de Fé

IGREJA REFORMADA
Atos Dois Árvore da Vida
ADAV
Assembléia de Westminster e os 39 Artigos da Religião
                                                     Fonte: https://cafecomobispo.blogspot.com/2012/05/assembleia-de-westminster-e-os-39.html

Introdução

A Igreja Reformada Atos Dois Árvore da Vida (ADAV) é uma igreja protestante, reformada e de orientação calvinista independente, ou seja, é governada pelo presbítero-regente (pastor-presidente), auxiliado por um conselho de obreiros, de ambos os sexos, escolhidos pela comunidade dos membros, chamados de presbíteros e diáconos, os quais elegem o pastor-regente da Igreja.

Os membros do Ministério Reformado Atos Dois Árvore da Vida creem que uma teologia correta, equilibrada e bíblica é essencial para a vida do cristão. Todo crente, mesmo sem o saber, tem concepções teológicas e essas concepções irão influenciar todos os aspectos da sua vida cristã. Os reformados não valorizam a teologia pela teologia, mas como um instrumento para nos proporcionar um melhor conhecimento de Deus e do nosso relacionamento com ele.

O fundamento maior da fé reformada são as Escrituras do Antigo e do Novo Testamento, nossa única regra de fé e prática. Os documentos de Westminster (Confissão de Fé e Catecismos) não têm a mesma autoridade que a Bíblia. Eles são aceitos pela ADAV como expressão histórica do seu entendimento da fé cristã e como um roteiro ou auxílio para o estudo das Escrituras.

A fé reformada abraça três categorias de doutrinas:

1) algumas delas são aceitas por todos os cristãos, como a trindade, o caráter divino-humano de Jesus Cristo, a sua ressurreição, sua morte expiatória, a segunda vinda, etc. – essencialmente, as verdades afirmadas pelos grandes concílios da igreja antiga, nos séculos IV e V; 
2) outras doutrinas são as que temos em comum com as demais igrejas protestantes ou evangélicas: as Escrituras como única regra de fé e prática, a suficiência da obra redentora de Cristo, a salvação exclusivamente pela graça mediante a fé, o sacerdócio universal dos crentes, os sacramentos do batismo e da Ceia do Senhor etc.; 
3) finalmente, existem aquelas doutrinas e práticas mais específicas dos reformados, como a ênfase na absoluta soberania de Deus, a consequente crença na eleição ou predestinação, o batismo por aspersão (não praticado, mas aceito) e o batismo infantil, e a forma de governo presbiteral, compartilhada a autoridade com a assembleia geral de crentes.
Por causa da sua ênfase nas Escrituras e na boa teologia, os reformados têm dado grande valor à educação, tanto para as pessoas em geral, quanto para os seus pastores – os ministros da Palavra. Essa preocupação intelectual nunca deve ocorrer às expensas da vida espiritual (estudo + devoção).
(texto adaptado para a ADAV de https://www.ippinheiros.org.br/doutrina/)

Pontos ajustados em relação a Confissão de Fé e os Catecismos:

1. Batismo no Espírito Santo

Não é a mesma coisa que falar em "línguas estranhas". Todo cristão nascido de novo é batizado com o Espírito Santo no ato em que crê verdadeiramente (Ef 1.13). A partir de então, tudo que faz é por obra do Espírito Santo. Falar em "línguas estranhas" (idiomas) é um dom, ou seja, uma capacidade sobrenatural que Deus dá a seus servos para atuarem em situações evangelísticas em que o missionário não compreende a língua do evangelizado ou vice-versa (1Co 14.22). Cumprida essa finalidade, cessa-se o dom (1Co 13.8). Era muito frequente nos tempos dos apóstolos. Depois deles essa prática perdeu a finalidade. Alguns segmentos cristãos (pentecostais e neopentecostais) acreditam que "línguas estranhas" se refere ao "falar em mistérios" citado por Paulo em 1Co 14.2. Outros acreditam que sejam as "línguas dos anjos" citadas em 1Co 13.1. Contudo, todas as vezes que os anjos apareceram na Bíblia falando com os homens, eles falaram na língua dos homens.

Dessa forma, mesmo que consideremos essas duas possibilidades, ou seja, a xenolalia (línguas humanas) e/ou glossolalia (línguas celestiais), devemos entender, como já foi dito, que se tratavam de manifestações necessárias apenas para o séc. I, enquanto o cânon da Escritura ainda não estava fechado, da mesma forma que alguns ofícios (dons ministeriais) citados em Ef 4.11 (apóstolo e profetas) só tiveram utilidade naquele período. Admitimos que essa prática possa ter sido legítima, ainda que inexpressivamente, até a definição do cânon no séc. IV. Além disso, não devemos nos esquecer de que o falar em línguas era considerado um dos menores dons, inclusive inferior ao de profecia (1Co 12.10,28,30; 14.1-5,19,22). Acrescente-se que ele não é sequer mencionado entre os dons do Espírito nos últimos livros do Novo Testamento (Rm 12.4-8; Ef 4.11,12; Gl 5.22; 1Pe 4.711; 1Tm 4.14; 2Tm 1.6).

Assim, a ADAV é continuísta, mas com essas ressalvas que a tornam diferente do entendimento pentecostal e, também, do movimento reformado presbiteriano-batista (cessacionista radical), afinal a soberania de Deus não pode ser colocada numa "caixa". 

2. Dons espirituais

Foram abundantes nos dias apostólicos, a fim de ratificar o apostolado. À medida que Deus dá sabedoria ao homem, como os avanços tecnológicos, medicinais e científicos, esses dons se tornam cada vez mais extraordinários. Portanto, Deus pode usar quem ele quiser e quando quiser, inclusive nas ciências humanas, que também são dons de Deus para o benefício do homem (graça comum). Os dons espirituais, então, podem ocorrer ainda hoje, mas em extrema necessidade, apenas quando Deus desejar manifestar sua glória, autoridade e domínio régios sobre tudo e todos. Nesse ponto, somos continuístas, mas com as mesmas ressalvas anteriores, sem os apelos do pentecostalismo (Ex 35.30 - 36.1).

3. Segunda Vinda de Jesus (parousia)

Jesus voltará, sim, novamente, uma só vez, isto é, se manifestará na parousia trazendo recompensa para os justificados nele e por ele, e castigo eterno para os ímpios (Jo 5.29).

4. Arrebatamento

Em sentido espiritual, todo cristão é arrebatado para Cristo quando é resgatado por ele e para ele (Ef 2.1-4). Assim, ser arrebatado significa ser transferido do reino das trevas para o reino de luz. É o momento místico da conversão milagrosa provocada pelo Espírito Santo. Assim, hoje, todo verdadeiramente nascido de novo já foi arrebatado e está escondido em Cristo. Nenhuma condenação mais há para este. Sua salvação está segura, não será jamais perdida (Jo 10.27-30. 

Em sentido físico, corporal, visível e literal, o arrebatamento ocorrerá no momento da parousia, conforme 1Co 15 e 1Ts 4.14-17, ou seja, é o rapto do salvo vivo e do ressuscitado para se encontrar com Cristo nos ares, de onde procederá o Juízo Final imediato (Ap 20.11-15). É um evento só! Não cremos em arrebatamento secreto e depois outro arrebatamento visível com intervalo de 7 anos de Grande Tribulação.

5. Milênio

O amilenismo vê Apocalipse 20 como uma descrição do reino de Cristo com o santos, que começa em Pentecostes e culminará com o último Dia (parousia) [At 2.17]. Alguns amilenistas enfatizam o reino de Cristo com os santos nos céus, enquanto outros ensinam que esse reino também está conectado com a igreja militante aqui na terra. Amilenistas tendem a argumentar que o crescimento do reino de Cristo possui poucas, se é que possui, manifestações visíveis. O foco está mais no sofrimento pelo qual Cristo indicou que a igreja passaria. De acordo com o amilenismo, o presente século milenar, que é caracterizado pelo sofrimento, será seguido pela segunda vinda de Cristo, a ressurreição geral, o último julgamento e os novos céus e nova terra.

O amilenismo também tem sua origem na igreja primitiva. Agostinho (354-430) ensinou uma versão do amilenismo que influenciou a igreja ao longo da Idade Média até Reforma. Dentro da tradição reformada, a versão contemporânea do amilenismo começou a se distinguir das antigas formas de pós-milenismo no final do século dezenove e início do século vinte. 

O teólogo do século dezenove Herman Bavinck, por exemplo, foi um convicto proponente do amilenismo. No século vinte, a visão foi ensinada por teólogos como Geerhardus Vos, Louis Berkhof, Anthony Hoekema, Cornelis Venema, Kim Riddlebarger e Sam Storms. 

Alguns amilenistas contemporâneos não gostam do termo amilenismo porque o prefixo a- significa “não” ou “sem”, então amilenismo significa literalmente “sem milênio”. Um amilenista, Jay Adams, sugeriu o termo “milenismo realizado” no lugar. (Fonte: Voltemos ao Evangelho, 2014). Conheça as outras visões aqui.

6. A Nova Jerusalém

É um símbolo do mundo idealizado por Deus. Representa o mundo que será instaurado depois do Milênio (Sl 37.29; Ap 21.7). Nessa época Cristo restaurará toda a criação, e então os justificados por Deus habitarão a terra. Nessa época, os céus (mundo espiritual) se abrirão e se conectarão com a terra restaurada e, assim, ambos serão um só, como uma espécie de "Éden restaurado". E então, o justificado herdará a terra e aqui viverá para sempre.

7. Namoro (veja o manual de Usos e Costumes)

É uma concessão cultural e moderna da igreja. É tolerado, desde que os futuros casados se comprometam em respeitar a castidade e a santidade no relacionamento.

8. Casamento (veja o manual de Usos e Costumes)

Foi instituído por Deus. Concretiza-se plenamente entre um homem e uma mulher, quando realizado em publicidade, com o reconhecimento da Igreja e do Estado, desde que este não contrarie o conceito de casamento exarado na Escritura e sustentado pela Igreja ao longo dos milênios. União estável ou qualquer outro tipo de relacionamento não se constituem casamento pleno, conforme os preceitos bíblicos. O casamento só se desfaz com a morte de um dos cônjuges. (vide divórcio e novo casamento, nº 9)

9. Divórcio e novo casamento

O divórcio é uma tragédia no plano de Deus para a família. É comparável a rasgar uma pessoa ao meio. Quem o faz, por qualquer motivo, não está autorizado a contrair novas núpcias. Deverá viver para sempre no celibato. 

Segundo casamento só é reconhecido como bíblico, em caso de viuvez ou por adultério ou abandono do lar de uma das partes. Nesses casos, a parte prejudicada fica autorizada a casar-se novamente. Já a parte que quebrar o contrato, se quiser viver em obediência ao Senhor em obra de arrependimento deverá viver para sempre no celibato. 

Se por alguma razão a igreja comprovar inequivocamente que uma das partes conseguiu enganar a outra a tal ponto de casar-se e só depois for revelada sua bigamia ou se for foragido da justiça ou homossexual ou que pratica maus-tratos ao cônjuge, colocando em risco sua integridade física ou mesmo a vida, a Igreja abrirá processo interno e após transitado e julgado, poderá autorizar novo casamento para a parte prejudicada, incluindo esses casos modernos na terceira situação para novo casamento, isto é, equiparando-os ao "abandono de lar", desde que seja com um cristão protestante (Mt 19.1-12; 1Co 7.1-15).

10. Família

A família é uma instituição divina e base da sociedade. É formada por um homem e por uma mulher e seus filhos. A ausência do pai ou da mãe no núcleo familiar só é normal em caso de falecimento. O abandono do lar ou divórcio é uma anomalia.

11. O cristão divorciado

O candidato divorciado não poderá integrar o Ministério Cristão (diaconato, presbitério e pastorado), uma vez que os requisitos bíblicos para essas funções exigem pleno sucesso familiar, a fim de ser exemplo dos fiéis. Segundo casamento fora das regras bíblicas citadas no nº 9 acima é adultério. Aquele que já estiver no Ministério e divorciar-se deixará o exercício de sua função ministerial imediatamente, exceção para o caso de viuvez. No caso de ser o obreiro a parte prejudicada (por adultério do cônjuge), o Conselho Ministerial analisará a permanência ou não do ministro no cargo. Para o "cristão comum", as regras são as mesmas.

12. Homossexualidade

A Igreja aceita, ama e cuida dos irmãos que se declarem homoafetivos, porém estes devem se submeter à sua condição vivendo para sempre o celibato, podendo, inclusive, servir melhor a Deus com seus dons e maior tempo livre para evangelizar e testemunhar da graça salvadora de Deus que é dada a quem ele quer, evidenciada, no entanto, naquelas pessoas que ousam acolher a vontade soberana, isto é, os decretos do Todo-Poderoso. Paulo, embora não fosse homoafetivo, é um exemplo claro de que o celibato é possível, quer do hétero, quer do homoafetivo (1Co 7.1).

13. Dons de governo

A Igreja reconhece os dons de governo, para homens e mulheres, maiores de idade, que apresentem claramente aqueles requisitos exigidos na Bíblia (At 6.1-6; 1Tm 3.1-12; Tt 1.1-10), exarados nas cartas pastorais e em outras partes do texto sagrado, nas funções de diácono/diaconisa, presbítero/presbítera e pastor/pastora. 

Tradicionalmente, os pastores recebem a designação de Verbi Dei Minister (V. D. M.), isto é, Ministro da Palavra de Deus ou simplesmente Ministro do Evangelho. Por isso, os pastores da ADAV subscrevem com a sigla V. D. M. 

O pastor apascenta o rebanho e administra a Igreja auxiliado pelos presbíteros e pelos diáconos. Estes são responsáveis pelas questões materiais e sociais da Igreja. Já os presbíteros auxiliam o pastor nas ministrações, nos ensinos, nos conselhos, nos batismos, na Ceia do Senhor e o substitui em suas ausência e impedimentos. 

Todos os obreiros estão submetidos ao Presbitério (Conselho), ou seja, ao colégio de obreiros e, em última análise, pela própria congregação.

14. Dízimos e ofertas

Os dízimos, como lei, pertenciam ao Antigo Testamento. Para a igreja, permanece apenas o princípio da colaboração que continua. Porém, agora, é espontânea e definida pelo adorador quando e quanto deve doar, considerando o texto bíblico que orienta que o doador não deve fazê-lo visando recompensa ou barganha com Deus, nem deve praticá-lo com tristeza ou sob opressão da Igreja (2Co 9.7). Deve ser dado de forma discreta, como ordena o Senhor Jesus Cristo (Mt 6.1-18), e a Igreja não deve saber quem oferta, nem quanto oferta!

15. Igreja e Estado

A tarefa da Igreja é distinta da missão do Estado. A missão da Igreja é de cunho espiritual. Ela está na terra para testemunhar do Senhor Jesus Cristo, preparar a humanidade para servir a Deus com justiça e equidade, nos princípios da doutrina evangélica anunciada por Jesus nos Evangelhos e explicadas pelos apóstolos em suas cartas (Lc 3.10-18).

Os Ministros de Cristo não se embaraçam com os negócios desta vida. O Ministério não pode ser conciliado com cargos políticos (Mt 22.15-22; 2Tm 2.3-5).

O Ministério é um sacerdócio. A Igreja deve ser separada do Estado, embora um colabore com o outro até o limite da atuação de cada um, sem que haja confusão de papéis ou missão (Rm 13.1-7).

Os membros comuns podem ter a política como profissão ou militar partidariamente, mas os ministros e obreiros, não. A obediência da Igreja ao Estado, sem conflito, se dará até quando as doutrinas fundamentais e a lealdade exclusiva ao Senhor Jesus Cristo não forem atingidas (At 5.29).

No caso de um obreiro desejar se filiar a partido político e seguir exercer cargo em governos das três esferas do Poder Público será licenciado da sua função ministerial e, caso deseje retornar, o Conselho Ministerial poderá aceitar ou não, após profunda análise de sua conduta ética durante a ausência no Ministério Cristão.

16. Eutanásia

Etimologicamente é "morte sem sofrimento", ou seja, quando a pessoa em estado terminal é submetida a métodos letais ou por desligamento de aparelhos. Essa é uma questão pessoal, que deve ser decidida pelo indivíduo, mas não é aconselhada pela Igreja. Somente em caso de comprovada "morte encefálica", segundo a medicina legal, pode-se pensar nesse procedimento. Somente Deus pode tirar a vida, pois foi ele quem a deu (Êx 20.13; 1Sm 2.6).

17. Aborto

Excetuando-se os abortos naturais ou acidentais ou em comprovado risco de morte da mãe, em nenhuma outra hipótese a Igreja concorda com aborto. É um atentado violento e inaceitável contra a vida. Ninguém está autorizado a dizer quando começa ou finda a vida. Somente o dono dela, ou seja, Deus. Assim a Igreja sempre creu e sempre ensinará como regra de fé fundamental e inalterada.

18. Disciplina eclesiástica

Tem a função de restaurar aquele que cair. É considerado restaurado aquele que cair, porém imediatamente reconhecer o acidente e confessar a Deus (se o pecado foi em secreto) e se público, pedir a ajuda da Igreja. Aquele que não aceitar a correção ou for apanhado na permanência constante de desvios de conduta ou doutrinário (1Tm 1.19,20) deve ser retirado da comunhão da Igreja, conforme recomendação bíblica (Mt 18.15-20; 1Co 5.1-13).

19. Segurança da salvação

A salvação é um presente que Deus dá a quem ele quer (Rm 9.14-18). Aqueles que são contemplados com ela não vivem pecando (1Jo 3.6,9). Por isso, não há possibilidade de se perder a salvação (Jo 10.27-30). O salvo pode cair em pecados em consequência da imperfeição, mas não é característica do salvo viver na prática obstinada do pecado (1Jo 1.1-10).

20. Símbolos de Fé que orientam a fé da Igreja Reformada Atos Dois Árvore da Vida:

a) Credo Apostólico (leia aqui)
b) Credo Niceno-Constantinopolitano (leia aqui)
c) Confissão de Fé de Westminster (leia aqui)
d) Catecismo Maior de Westminister (leia aqui)
e) Breve Catecismo de Wesminster (leia aqui)
f) Confissão Belga (leia aqui)
g) Confissão Heidelberg (leia aqui)
h) Cânones de Dort (leia aqui)
i) Confissão Batista de 1689 (leia aqui)

Para um estudo mais aprofundado desses documentos e outros documentos da fé reformada, clique aqui. E para conhecer a história do Movimento Reformado, clique aqui.

21. Bíblias de Estudo

A Bíblia de Estudo de Genebra, a Bíblia de Estudo da Fé Reformada e a Bíblia de Estudo Nova Almeida Atualizada, observadas as particularidades da ADAV, são recomendadas à Igreja Reformada Atos Dois Árvore da Vida como orientação reformada para estudo, além de outras que sigam a mesma orientação reformada. 

Fonte: Departamento de Ética, Liturgia e Doutrina (DELID)


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