
segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
Suicídio e salvação

O Dilema Palestino

Quem lança um olhar retrospectivo sobre a história do conflito árabe-israelense, após o estudo dos fatos certamente chegará a uma conclusão notável: o povo árabe já poderia ter fundado seu próprio Estado palestino diversas vezes. E isso teria acontecido com o consentimento de Israel e da sociedade internacional. Essas oportunidades de ouro, no entanto, foram desperdiçadas pelo lado palestino. E não apenas isso: elas foram encerradas com as mais amargas batalhas, guerras, intifada e terror contra Israel. Por que isso é assim? Continuar lendo
quarta-feira, 13 de setembro de 2017
Como ter sabedoria para criar filhos à luz da Bíblia e em meio às mudanças do mundo
“Há 17 anos nasceu meu primeiro filho. Não consigo descrever a mistura de emoções que vivi. Depois, experimentei o mesmo com minhas outras duas crianças. Desde a confirmação da gravidez da minha esposa até o nascimento deles, foram momentos diários de extrema alegria, e isso vai se estendendo à medida que vão crescendo.” É assim que o cantor Fernandinho tenta descrever sua experiência com a paternidade. Como ele, outros homens experimentam o impacto da chegada de um filho, um marco que impõe como essencial o envolvimento em cada etapa do processo para a construção da família. A escolha de ser pai pode impulsionar a vida. Até o eventual medo causado por essa nova realidade gera também ação. É o que afirma o psicólogo e pastor Julio Maia. “O homem ama a mulher e o patrimônio emocional que constrói com ela. O filho faz parte desse patrimônio. O impacto da chegada de um filho para ele pode até provocar temor, mas é um medo ligado à responsabilidade, à luta por correr atrás, de prover e de não deixar faltar.” Continue lendo.
A influência da maçonaria na política do Brasil
Caro leitor, ao passar pelos portais de entrada de vários municípios brasileiros, você já notou como é comum a presença dos símbolos maçônicos? Em alguns Estados do nosso país, mais da metade dos municípios possui os emblemas dessa sociedade, que já foi mais secreta do que é atualmente. Na maioria das vezes, esses símbolos encontram-se intocáveis e imponentes, em lugares de fluxo intenso de veículos, nas praças mais destacadas. Como é possível explicar tamanha “onipresença”? Se a Igreja evangélica brasileira se unisse para homenagear a Bíblia por meio de monumentos nas entradas dos nossos municípios, seria algo fácil? Certamente, não! O caminho para semelhante façanha seria apelar aos poderes políticos desses municípios, a fim de conseguir tal concessão. Esses obeliscos e marcos são apenas um exemplo despretensioso, mas que atesta a influência da maçonaria nos meandros de nossa sociedade. Nem todos os brasileiros sabem, mas a maçonaria exerceu papel importante na história do nosso país (em alguns casos, controverso).
A despeito desse engajamento político, a maçonaria é, definitivamente, uma religião, embora isso seja negado por grande parte dos maçons. Poucos conseguem entender como uma entidade filantrópica tão atuante e socialmente relevante pode ser incompatível com o verdadeiro cristianismo e ser alvo de tantas críticas dos apologistas evangélicos. Por isso, antes de tratarmos da história dos maçons na política brasileira, introduziremos um comentário esclarecedor e bem fundamentado do pesquisador David Bay sobre as duas facetas, aparentemente contraditórias, da maçonaria. Continue lendo.
O mito do bebê sem sexo
No século 19, o povo britânico ficou conhecendo um conto de fadas sobre “bebês d’água” por meio de um conto escrito pelo reverendo Charles Kingsley. Os bebês d’água entraram para o folclore e, por isso, gerações de crianças britânicas imaginavam os bebês d’água e seu conto.
Agora, diretamente do Canadá, vem outra estranha história. Mas, desta vez, não é um conto de fadas. Um pai e uma mãe canadenses provocaram uma polêmica incontrolável por causa de sua determinação de criar seu terceiro filho como um “bebê sem sexo”.
Conforme disse, em sua reportagem, o jornalista Jayme Poisson: “Os vizinhos sabem que Witterick e seu marido, David Stocker, estão criando um bebê sem sexo. Mas eles não fingem entender isso”. Continue lendo.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
“A paz do Senhor” ou “Graça e paz”?

terça-feira, 17 de janeiro de 2017
A castidade como caminho para os irmãos gays!
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"Então Pedro começou a falar. Ele disse:
— Agora eu sei que, de fato, Deus trata a todos de modo igual, pois ele aceita todos os que o temem e fazem o que é direito, seja qual for a sua raça." - Atos 10.34,35
— Agora eu sei que, de fato, Deus trata a todos de modo igual, pois ele aceita todos os que o temem e fazem o que é direito, seja qual for a sua raça." - Atos 10.34,35
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A mídia tem destacado um crime que ocorreu no última dia 29/12/16, em São Paulo. A mãe assassinou o próprio filho com a ajuda do padrasto. Embora a polícia não tenha ainda definido a motivação real da barbárie, umas das diversas especulações é a a de que teria sido por homofobia! Prato cheio para os ativistas de plantão do movimento LGBT. Mas nada poderia ser mais agravante se a mãe do rapaz não fosse evangélica!
Segundo o tio do garoto, em depoimento ao portal G1, a mãe não aceitava o fato do filho ser gay. Isso, segundo se diz, por encontrar amparo na Bíblia. Pronto. A confusão se instala na mídia e a Bíblia é atacada e, nesse bojo, os evangélicos esclarecidos são inflexivelmente taxados de preconceituosos. Ledo engano!
É verdade que a ortodoxia cristã não pode concordar com a prática homo-afetiva de seus membros e, concomitantemente, lhe garantir o céu. Isso é muito bem definido na Bíblia, a regra de fé cristã tradicional. Não tem como arredarmos o pé dessa verdade tão clara no texto sacro!
Mas esse conceito, diferente de preconceito, não significa que os verdadeiros cristãos odeiam, perseguem ou têm aversão às pessoas homo-afetivas. Também não é verdade que o cristão educado nas sagradas letras concebe a ideia de que a prática homo-afetiva seja doença ou "coisa do capeta".
Admito, sim, que o vasto "meio evangélico", com suas infinitas vertentes - e até determinadas mentes católicas igualmente incautas - atropelam as Escrituras e emitem suas opiniões isoladas e desprovidas de conhecimento exegético (acadêmico) correto. É nesse ponto que os inimigos da fé cristã se apoiam para nos acusar de algo que não somos. Infelizmente temos líderes de projeção nacional que estão na mídia e que corroboram para que esse pensamento jocoso se espalhe, pois no afã de defenderem a fé, acabam se tornando verdadeiros arautos da discórdia e nos colocam no epicentro do olho do furacão!
Portanto, caros amigos, que fique claro, como bem explicou o apóstolo Pedro no texto em epígrafe, movido pelo Espírito Santo, que os homo-afetivos que quiserem ser tementes a Deus são bem vindos à eclésia cristã. E mesmo que não queiram se adequar aos padrões exigidos pela Escritura, como a privação (castidade) da prática homo-afetiva, por amor a seu Deus, como fez Paulo que não se casou (mesmo sendo hétero) para que pudesse dedicar-se somente à Causa do Mestre (1 Coríntios 7.1,2) poderão prestar seu culto nas reuniões públicas, sem medo da inexistente homofobia. Cabe ressaltar, que não existe "cura gay", e sim compreensão e aceitação de que esta condição pode ser uma ótima oportunidade para servir a Deus e mostrar a glória dele, Mateus 19.12; João 9.1-3. Afinal, a vida cristã é uma vida de privação de vontades. E uma delas, como fez Paulo, pode ser a castidade! (Solide Deo Gloria)
Pr Francisco Pinto, V.D.M., Bel. Teol.
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Nota: as citações bíblicas são da Nova Tradução na Linguagem de Hoje - NTLH, exceto indicação contrária.
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Nota: as citações bíblicas são da Nova Tradução na Linguagem de Hoje - NTLH, exceto indicação contrária.
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