segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Suicídio e salvação

Faça uma pesquisa no Google sobre a palavra suicídio; e veja o resultado. É quase uma unanimidade de teólogos que colocam os suicidas no céu. É praticamente uma anistia teológica para tal pecado. Somente o catolicismo se posiciona vendo o ato como um pecado capital. Mas achei também muitos padres dizendo que tal pessoa pode chegar até a salvação via purgatório, ou seja, mesmo os católicos tomistas estão dando anistia parcial ao ato de suicídio. Sinceramente, nunca tinha pensado que tal tema precisasse ser mais bem resolvido ou que teólogos teriam a ‘coragem’ de explicitar tal posicionamento permissivo. Pra mim, a coisa é um tanto volúvel e corrobora com uma consciência eufemizada para o problema do suicídio. Continue lendo.

O Dilema Palestino

No conflito árabe-israelense ocorre o encontro dos maiores contrastes. Onde falta a vontade e a capacidade para a formação de um Estado, é impossível que surja um Estado.
Quem lança um olhar retrospectivo sobre a história do conflito árabe-israelense, após o estudo dos fatos certamente chegará a uma conclusão notável: o povo árabe já poderia ter fundado seu próprio Estado palestino diversas vezes. E isso teria acontecido com o consentimento de Israel e da sociedade internacional. Essas oportunidades de ouro, no entanto, foram desperdiçadas pelo lado palestino. E não apenas isso: elas foram encerradas com as mais amargas batalhas, guerras, intifada e terror contra Israel. Por que isso é assim? Continuar lendo

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Como ter sabedoria para criar filhos à luz da Bíblia e em meio às mudanças do mundo

“Há 17 anos nasceu meu primeiro filho. Não consigo descrever a mistura de emoções que vivi. Depois, experimentei o mesmo com minhas outras duas crianças. Desde a confirmação da gravidez da minha esposa até o nascimento deles, foram momentos diários de extrema alegria, e isso vai se estendendo à medida que vão crescendo.” É assim que o cantor Fernandinho tenta descrever sua experiência com a paternidade. Como ele, outros homens experimentam o impacto da chegada de um filho, um marco que impõe como essencial o envolvimento em cada etapa do processo para a construção da família.  A escolha de ser pai pode impulsionar a vida. Até o eventual medo causado por essa nova realidade gera também ação. É o que afirma o psicólogo e pastor Julio Maia. “O homem ama a mulher e o patrimônio emocional que cons­trói com ela. O filho faz parte desse patrimônio. O impacto da chegada de um filho para ele pode até provocar temor, mas é um medo ligado à responsabilidade, à luta por correr atrás, de prover e de não deixar faltar.” Continue lendo.

A influência da maçonaria na política do Brasil

Caro leitor, ao passar pelos portais de entrada de vários municípios brasileiros, você já notou como é comum a presença dos símbolos maçônicos? Em alguns Estados do nosso país, mais da metade dos municípios possui os emblemas dessa sociedade, que já foi mais secreta do que é atualmente. Na maioria das vezes, esses símbolos encontram-se intocáveis e imponentes, em lugares de fluxo intenso de veículos, nas praças mais destacadas. Como é possível explicar tamanha “onipresença”? Se a Igreja evangélica brasileira se unisse para homenagear a Bíblia por meio de monumentos nas entradas dos nossos municípios, seria algo fácil? Certamente, não! O caminho para semelhante façanha seria apelar aos poderes políticos desses municípios, a fim de conseguir tal concessão. Esses obeliscos e marcos são apenas um exemplo despretensioso, mas que atesta a influência da maçonaria nos meandros de nossa sociedade. Nem todos os brasileiros sabem, mas a maçonaria exerceu papel importante na história do nosso país (em alguns casos, controverso).
A despeito desse engajamento político, a maçonaria é, definitivamente, uma religião, embora isso seja negado por grande parte dos maçons. Poucos conseguem entender como uma entidade filantrópica tão atuante e socialmente relevante pode ser incompatível com o verdadeiro cristianismo e ser alvo de tantas críticas dos apologistas evangélicos. Por isso, antes de tratarmos da história dos maçons na política brasileira, introduziremos um comentário esclarecedor e bem fundamentado do pesquisador David Bay sobre as duas facetas, aparentemente contraditórias, da maçonaria. Continue lendo.

O mito do bebê sem sexo

No século 19, o povo britânico ficou conhecendo um conto de fadas sobre “bebês d’água” por meio de um conto escrito pelo reverendo Charles Kingsley. Os bebês d’água entraram para o folclore e, por isso, gerações de crianças britânicas imaginavam os bebês d’água e seu conto.
Agora, diretamente do Canadá, vem outra estranha história. Mas, desta vez, não é um conto de fadas. Um pai e uma mãe canadenses provocaram uma polêmica incontrolável por causa de sua determinação de criar seu terceiro filho como um “bebê sem sexo”.
Conforme disse, em sua reportagem, o jornalista Jayme Poisson: “Os vizinhos sabem que Witterick e seu marido, David Stocker, estão criando um bebê sem sexo. Mas eles não fingem entender isso”. Continue lendo.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

“A paz do Senhor” ou “Graça e paz”?

Resultado de imagem para aperto de mãoO conhecimento do Evangelho da Graça de Deus nos trás profundas mudanças de vida que passam pela transformação de atitudes, de pensamentos e, consequentemente, da forma como falamos e confessamos. E este conhecimento acabou influindo (principalmente àqueles que vieram do sistema religioso para viverem a genuína Graça de Deus) também na forma como cumprimentamos nossos irmãos. Continue lendo

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

A castidade como caminho para os irmãos gays!

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"Então Pedro começou a falar. Ele disse:
— Agora eu sei que, de fato, Deus trata a todos de modo igual, pois ele aceita todos os que o temem e fazem o que é direito, seja qual for a sua raça." - Atos 10.34,35

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A mídia tem destacado um crime que ocorreu no última dia 29/12/16, em São Paulo. A mãe assassinou o próprio filho com a ajuda do padrasto. Embora a polícia não tenha ainda definido a motivação real da barbárie, umas das diversas especulações é a a de que teria sido por homofobia! Prato cheio para os ativistas de plantão do movimento LGBT. Mas nada poderia ser mais agravante se a mãe do rapaz não fosse evangélica!
Segundo o tio do garoto, em depoimento ao portal G1, a mãe não aceitava o fato do filho ser gay. Isso, segundo se diz, por encontrar amparo na Bíblia. Pronto. A confusão se instala na mídia e a Bíblia é atacada e, nesse bojo, os evangélicos esclarecidos são inflexivelmente taxados de preconceituosos. Ledo engano!
É verdade que a ortodoxia cristã não pode concordar com a prática homo-afetiva de seus membros e, concomitantemente, lhe garantir o céu. Isso é muito bem definido na Bíblia, a regra de fé cristã tradicional. Não tem como arredarmos o pé dessa verdade tão clara no texto sacro!
Mas esse conceito, diferente de preconceito, não significa que os verdadeiros cristãos odeiam, perseguem ou têm aversão às pessoas homo-afetivas. Também não é verdade que o cristão educado nas sagradas letras concebe a ideia de que a prática homo-afetiva seja doença ou "coisa do capeta".
Admito, sim, que o vasto "meio evangélico", com suas infinitas vertentes - e até determinadas mentes católicas igualmente incautas - atropelam as Escrituras e emitem suas opiniões isoladas e desprovidas de conhecimento exegético (acadêmico) correto. É nesse ponto que os inimigos da fé cristã se apoiam para nos acusar de algo que não somos. Infelizmente temos líderes de projeção nacional que estão na mídia e que corroboram para que esse pensamento jocoso se espalhe, pois no afã de defenderem a fé, acabam se tornando verdadeiros arautos da discórdia e nos colocam no epicentro do olho do furacão!
Portanto, caros amigos, que fique claro, como bem explicou o apóstolo Pedro no texto em epígrafe, movido pelo Espírito Santo, que os homo-afetivos que quiserem ser tementes a Deus são bem vindos à eclésia cristã. E mesmo que não queiram se adequar aos padrões exigidos pela Escritura, como a privação (castidade) da prática homo-afetiva, por amor a seu Deus, como fez Paulo que não se casou (mesmo sendo hétero) para que pudesse dedicar-se somente à Causa do Mestre (1 Coríntios 7.1,2) poderão prestar seu culto nas reuniões públicas, sem medo da inexistente homofobia. Cabe ressaltar, que não existe "cura gay", e sim compreensão e aceitação de que esta condição pode ser uma ótima oportunidade para servir a Deus e mostrar a glória dele, Mateus 19.12; João 9.1-3. Afinal, a vida cristã é uma vida de privação de vontades. E uma delas, como fez Paulo, pode ser a castidade! (Solide Deo Gloria)
Pr Francisco Pinto, V.D.M., Bel. Teol.
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Nota: as citações bíblicas são da Nova Tradução na Linguagem de Hoje - NTLH, exceto indicação contrária.

O cristão e a política

Qual é a melhor maneira de se lidar com a política? Como um cristão deve lidar com a política e as ideologias? Neste vídeo, Jonas Madureira,...