segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

MEDITAÇÕES DOS PROFESSORES


"Depois disse o Senhor a Noé: Entra na arca, tu e toda a tua casa, porque tenho visto que és justo diante de mim nesta geração.". (Gn 7.1)



Noé, homem bastante usado por Deus, foi incumbido de construir uma arca para salvar um par de animal de cada espécie e sua família, pois era o único justo naquele momento. O povo estava se vendendo, se prostituindo - totalmente distante de Deus. Então, o próprio Deus resolveu acabar com aquele povo com água, episódio conhecido como dilúvio.

Noé provavelmente deve ter encontrado dificuldade. Pessoas que disseram que ele era louco. Durante a construção ele se machucou, mas em momento algum ele desistiu de fazer conforme o mandamento de Deus.

Precisamos de homens e mulheres nessa situação de servos adoradores de Deus que o adorem em espírito e em verdade, promovendo a Deus e não a si mesmo. Homens que não se envergonham de Deus. Mulheres que não trocam a sua fé por nada!

Deus quer te usar como instrumento!!!

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

O que é o tal "pecado para morte?

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Se alguém vir seu irmão cometer pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore. Toda iniqüidade é pecado, e há pecado que não é para morte – Jo 5.16,17


A primeira coisa que devemos por em mente é que, se o texto não fala de nenhum pecado específico, não adianta tentar nomear o tal “pecado para morte”. Falo isso porque existem segmentos cristãos que, baseados não sei em que, dizem que o pecado para morte é o adultério. É claro que o adultério é um pecado terrível. Mas dizer que, quando alguém o comete, não há perdão, é minimizar o poder do sangue de Jesus.

João não citou nenhum pecado específico porque não estava falando de nenhum pecado específico. Acredito que João está falando da postura do homem diante do pecado. Explico.

Se aplicarmos a regra de “a Bíblia interpretando a própria Bíblia”, vamos nos remeter ao livro do profeta Jeremias onde Deus lhe diz para não orar mais pelo povo de Israel (Jr 7.16). E por que Deus deu tal ordem ao profeta? Por causa do coração endurecido do povo. O povo não queria se arrepender de seus pecados. Na verdade, eles se gabavam deles e até perseguiam os profetas que os exortavam. É esse tipo de atitude que faz com que Deus ordene que não se faça oração intercessória. Sabemos que existem pessoas que assumem a mesma postura do povo de Israel no tempo do profeta Jeremias. Existem pessoas que, mesmo conhecendo verdade, vivem no pecado conscientemente e que não esboçam a mínima intenção de abandoná-lo. Existem aqueles que se voltam contra qualquer um que se atreva a confrontá-los. Eles são diferentes daqueles que tropeçaram e caíram em algum pecado, mas desejam se levantar e se concertar. A estes, João nos manda orar para que eles tenham vida. Mas, aos que se recusam a se arrepender, ele nos diz que não devemos orar.

“Morte”, neste texto pode significar duas coisas: morte física e/ou espiritual.

Morte espiritual é o afastamento de Deus, é o desligar da luz espiritual. O pecado, se não for tratado, afasta a pessoa de Deus.

A morte física pode vir como conseqüência de pecados não tratados. Todos, se não forem arrebatados na vinda do Senhor, morrerão um dia. Mas, Deus quer que vivamos até nos saciarmos (Sl 91.16). Muitos são os que morrem antes do tempo desejado por Deus por causa de seus pecados não tratados. Paulo falou que, por certas praticas pecaminosas dos coríntios, muitos estavam fracos, outros doentes e outros já haviam até morrido (1 Co 11.30). Isso aí! Pecado traz fraqueza, doença e morte. Não que toda doença ou morte prematura seja conseqüência de pecado. Já disse que vida não é tão simples assim. Mas muitas são.

O texto acima é uma advertência séria a fim de não brincarmos com o pecado. Muitos pecam com a idéia de que Deus é bom e vai lhes perdoar depois. Com certeza, Deus é bom, mas o pecado não é brinquedo. Muitos que pecaram com esta idéia, acabaram se afundando no pecado e morrendo espiritual e até fisicamente, não porque Deus não quisesse lhes perdoar, mas, porque o pecado tem um poder sedutor, entorpecente e viciante.

Portanto, andemos em santidade e temor de Deus e não brinquemos com o pecado.

Eis um texto que tem intrigado a muitos e tem feito outros criarem conceitos errados. João fala de um tipo de pecado que é para morte. Ele fala até que nem é para orar pelos que cometem este tipo de pecado. O negócio é muito sério!
 
Fonte: Pr. Edmilson

A função da lei


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Muitos cristãos sabem que estamos debaixo da graça e que a dispensação da lei acabou. Mas, surge a pergunta: não há qualquer lei que o cristão tenha que guardar? E, se tem, com que propósito?

A lei foi dada por Deus aos filhos de Israel aos pés do monte Sinai. Sua finalidade era servir de termômetro a fim de mostrar que o homem estava enfermo pelo pecado. Desde a queda de Adão, o homem é pecador por constituição, ou seja, o pecado faz parte de seu ser. Quando falamos “o pecado”, estamos nos referindo àquela força que habita dentro do homem que o atrai a prática de atos pecaminosos. Sabemos que não é necessário o homem fazer força para pecar, pois, já existe dentro dele uma força que o atrai ao pecado. É bom que você leia todo o capítulo 7 de Romanos com atenção. Neste texto Paulo chama esta força de “lei do pecado e da morte”. É chamada de lei porque se trata de uma verdadeira regra dentro do ser humano; ninguém precisa ensinar o homem a pecar, pois ele já nasce sabendo. Paulo fala sobre o momento em que Deus deu sua lei ao povo de Israel, e o que isso provocou. Antes da lei vir, o homem já tinha o pecado dentro de si, mas ele não sabia disso. A lei veio para expor ao homem o que estava dentro dele. O pecado jazia adormecido dentro do homem até o momento em que o homem recebeu a lei e tentou guardá-la. A cobiça já estava dentro do homem, porém quando Deus deu sua lei e mandou que o homem não cobiçasse e este tentou não cobiçar, não somente ele não conseguiu não cobiçar, como também passou a ter consciência desta cobiça que estava dentro dele. Quanto mais o homem tentava não cobiçar, mais ele cobiçava. Era justamente este o propósito da lei, fazer com que o homem tentasse cumpri-la e, ao não conseguir, descobrir que há uma força dentro dele que o impossibilita viver uma vida conforme as exigências da lei. Através da lei, o homem deveria chegar ao estado que Paulo chegou e clamar: “miserável homem que sou! quem me livrará do corpo desta morte?”

É claro que não foi a lei que produziu o pecado dentro do homem. Ela simplesmente mostrou que o pecado estava lá. É como John Bunyan mostrou em sua alegoria, O Peregrino, quando Cristão chega numa casa toda empoeirada e o interprete lhe diz que aquela casa era o coração do homem e a poeira era o pecado. De repente entrou na casa uma mulher com uma vassoura para varre-la; a nuvem de poeira que se levantou foi tão grande que quase sufocou Cristão. Intérprete explicou a Cristão que aquela mulher com a vassoura na mão era a lei. A mulher com a vassoura não produziu a poeira, ela somente tornou evidente que a poeira estava lá.

E qual o benefício que isso traria ao homem? O conhecimento de que há uma força dentro de nós que nos impossibilita vivermos da forma como Deus quer nos levará a buscar o socorro de Deus e ver que somente a graça de Deus em nós é que nos possibilita vivermos a altura de suas exigências. Para que o homem procure a cura é necessário que primeiramente ele saiba que está doente.

A lei mostrou que o homem está doente e o preparou para receber o remédio de Deus que é sua graça através da obra do Senhor Jesus na cruz. Tivesse o Senhor Jesus realizado sua obra de salvação antes de Deus dar sua lei, o homem iria julgar-se capaz de salvar-se a si mesmo. A lei mostrou que a salvação teria que vir de Deus, pois o pecado impossibilitava o acesso do homem a Deus. A lei foi o termômetro que mostrou que o homem estava com a febre do pecado, para que ele pudesse buscar a cura.

Porém agora estamos livres da lei porque já morremos para aquilo que nos mantinha prisioneiros. Por isso somos livres para servir a Deus não da maneira antiga, obedecendo à lei escrita, mas da maneira nova, obedecendo ao Espírito de Deus. O que vamos dizer então? Que a própria lei é pecado? É claro que não! Mas foi a lei que me fez saber o que é pecado. Pois eu não saberia o que é a cobiça se a lei não tivesse dito: "Não cobice”. Porém o pecado se aproveitou dessa lei para despertar em mim todo tipo de cobiça. Porque, se não existe a lei, o pecado é uma coisa morta. (Romanos 7.6-8)

Fonte: Pr. Edmilson

Os Gigantes Caminham Sobre a Terra


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Falando da época de seu regresso à terra, Jesus disse que seria como foi nos dias de Noé (Mt 24.37). Portanto é bom, ao lermos o livro de Gênesis, prestarmos atenção ao que acontecia nos dias anteriores ao dilúvio. Uma das coisas que aconteciam naqueles dias é a que está registrada no capítulo 6 de Gênesis. Diz ali que os filhos de Deus viram as filhas dos homens, se deixaram atrair por sua beleza e se juntaram a elas. Sei que este é um texto que divide as opiniões dos estudiosos da Bíblia. Sei que existem aqueles que interpretam estes “filhos de Deus” (Benai Elohim) como a linhagem piedosa de Sete. E se firmam na afirmação de Jesus de que os anjos não se casam nem se dão em casamento (Mt 22.30). Eles interpretam estas palavras de Jesus como dizendo que anjos são assexuados e impossibilitados de terem relações sexuais. Respeito esta posição, mas não compartilho dela. Para mim estas palavras de Jesus mostram o plano de Deus para os anjos, mas que, como qualquer ordem de Deus, poderia e foi desobedecida. Acredito que é a respeito destes anjos que Judas está falando que abandonaram seu lugar (Jd 6). Sim, acredito que estes filhos de Deus eram seres espirituais que abandonaram seu lugar e posição e desceram à terra para coabitarem com as mulheres. O próprio termo “filhos de Deus” é usado em outras passagens do Antigo Testamento para se referir aos anjos (Jó 1.6; 2.1; 38.7).




Se observarmos com atenção as lendas antigas, todas elas falam de “deuses” que desceram à terra e possuíram mulheres e desta união nasceram os semideuses das mitologias. Exemplo disso é a lenda de Hércules, nascido da união de Zeus, o deus do Olimpo, com Alcmena, uma humana. Sei que lendas são lendas. Mas, a maioria delas tem um fundo de verdade.

Bem, o que quero dizer é que, se Jesus disse que nos dias que antecederiam seu retorno à Terra iríamos ver se repetirem certas coisas que aconteceram nos dias anteriores ao dilúvio, acredito que este fenômeno é uma destas coisas. Acredito que já estamos presenciando uma invasão do mundo espiritual no material na mesma ordem que os daqueles dias. Creio sim, que seres espirituais estão assumindo formas para possuíres as filhas dos homens e que destas uniões mais gigantes estão surgindo e caminhando na terra.

É claro que as potestades espirituais atuam de acordo com a época. Hoje, eu acredito que eles não mais assumem a forma de deuses para possuírem as filhas dos homens. Hoje eles atuam principalmente das seguintes formas:

1) Cresce a cada dia o número de casos de seres humanos sendo abduzidos por seres “extraterrestres”. Sei que por trás destas abduções existem muitas mentiras, enganos e fraudes. Mas sei também que existem muitos casos verdadeiros vividos por pessoas idôneas e de juízo perfeito. Já falei aqui em outras reflexões, que não acredito que os chamados “óvnis” se tratem de máquinas de outro planeta. Por suas aparições e formas de se comportarem, cada dia me convenço mais que se tratam de manifestações espirituais. Acredito que através destas abduções estas potestades espirituais estão alterando o DNA de muitas pessoas.

2) Para algumas pessoas, estas potestades estão assumindo formas de personagens da crendice popular. Quem nunca ouviu falar das estórias do “boto cor-de-rosa” que sai do rio, transforma-se num belo homem e tem relações com mulheres. É claro que, na maior parte das estórias, isso não passa de uma maneira de tentar escapar das irresponsabilidades que a pessoa cometeu. Mas, eu não duvido que seres espirituais assumam formas de belos rapazes e tenham relações com mulheres. Eu mesmo já atendi mulheres que, após me ouvirem falar sobre isso, tomaram coragem, e me contaram suas lutas com espíritos que as atacaram sexualmente. Algumas chegavam a ver o espírito que se materializava; outras sentiam nitidamente sua presença. Não se tratava de sonhos ou alucinações, eram lutas travadas com os olhos bem abertos. Eram lutas que chegavam a deixar marcas em seus corpos. Essas mulheres sofriam sozinhas estas lutas, pois tinham medo de serem tachadas de loucas, ou achavam que ninguém mais passasse por aquilo. Elas só conseguiram a vitória sobre estas potestades quando aprenderam sobre a autoridade do nome de Jesus.

3) Uma outra forma que estes seres acham para se apossarem das filhas dos homens é se incorporando em homens que, em rituais malignos têm relações sexuais com mulheres. Existem casos de rituais de fertilidade em que as reprodutoras dão à luz a crianças com um propósito já definido pela potestade que possui o pai da criança. Um dia ouvi um pastor de Manaus contado como em um culto em sua igreja, um demônio se manifestou em uma moça que cuidava das crianças da igreja. Após o demônio ser expulso, a moça contou que foi enviada ali com o único propósito de adulterar com o pastor. Disse também que, de onde ela veio, um grupo de mulheres foi consagrada desde a fecundação com este propósito.

É isso ai! Como foi nos dias de Noé, seres espirituais estão possuindo filhas dos homens e gerando gigantes. Não me refiro a gigantes na estatura, mas sim, em capacidades espetaculares. Creio sim que seres espirituais estão gerando pessoas com poderes e capacidades sobrenaturais. Creio que muitos “gigantes” que estão deixando o mundo de queixo caído, são os Nephilins de hoje.

E, quer saber no que mais eu creio? Que a vinda do Anticristo terá muito a ver com isso. É uma dedução minha que o aparecimento do anticristo será o resultado da invasão do príncipe da potestade do ar a este mundo se juntando com uma filha dos homens (só dedução). Você já imaginou uma virgem concebendo e dando à luz um filho com super-poderes (mais uma dedução)? Só a intervenção de Deus para impedir que os escolhidos sejam enganados, pois, quanto ao mundo, eles seguirão após a besta dizendo: “quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?” (Ap 13.4). Ele e seu ajudante farão com que até fogo caia do céu (Ap 13.13). Eles serão os gigantes da grande tribulação.

O cenário está se armando. É possível que já estejamos vivendo os dias semelhantes aos de Noé.

Fonte: Pr. Edmison

Jesus Cristo cria na exatidão da Bíblia hebraica?



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Para todo crente professo, a autoridade do Senhor Jesus é inquestionável e suprema. Se em quaisquer das perspectivas e dos ensaios registrados no Novo Testamento, o Senhor pudesse ser acusado de erro ou engano, ele não poderia ser nosso divino Salvador; o cristianismo todo seria uma ilusão, um embuste. Segue-se, portanto, que qualquer opinião sobre as Escrituras contrária a Cristo deve ser de imediato e sem maiores considerações rejeitada. Se há alguma coisa de importância no Novo Testamento é seu testemunho da divindade de nosso Senhor e Salvador – desde Mateus, passando por todos os livros, até o Apocalipse.

Todos quantos se intitulam evangélicos concordam de modo cabal nesse ponto. Se esse fato é verdadeiro, segue-se que, seja o que for que Jesus Cristo aceitasse e nisso cresse, no que diz respeito à confiabilidade das Escrituras, deve ser aceito como verdadeiro, algo que está gravado na consciência de cada crente legitimo. Se Cristo cria na total exatidão da Bíblia hebraica, em todos os assuntos científicos ou históricos, devemos reconhecer que sua opinião nessas questões é correta e fidedigna em todos os aspectos. Ademais, tendo em mente a impossibilidade de Deus ser culpado de erro, precisamos reconhecer também que até mesmo questões de história ou de ciência, conquanto em si mesmas não teológicas, assumem importância de doutrina básica. Por que as coisas são assim? Porque Cristo é Deus, e Deus não pode enganar-se. Eis uma proposição teológica absolutamente essencial para a doutrina cristã.

Um exame cuidadoso das referencias que Cristo fez ao Antigo Testamento torna bem evidente, sem sombra de dúvida, que o Senhor aceitou integralmente como fatos reais até mesmo as declarações mais controvertidas da Bíblia hebraica, no que concerne à história e à ciência. Seguem-se alguns exemplos:

1. Ao falar de sua morte e ressurreição, que se aproximavam, Jesus afirmou em Mateus 12.40: “Pois assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre de um grande peixe, assim o Filho do homem ficará três dias e três noites no coração da terra” (NVI). Afora qualquer tendência de proteger uma teoria, é impossível extrair dessa declaração qualquer outra conclusão senão que Jesus considerava a experiência de Jonas um tipo (ou, pelo menos, uma analogia claríssima) que apontava para sua própria experiência, muito próxima, entre a hora de sua morte na cruz e a de sua ressurreição física, ao sair da sepultura na manhã da Páscoa. Se a ressurreição seria historicamente factual e se tornaria o antítipo da provação de Jonas no estômago do grande peixe, segue-se então que o protótipo em si mesmo pode ter sido um fato historicamente real – não obstante o ceticismo moderno a esse respeito. A realidade do fato da narrativa é confirmada também por Mateus 12.41: “Os homens de Nínive se levantarão no juízo com esta geração e a condenarão; pois eles se arrependeram com a pregação de Jonas, e agora está aqui o que é maior do que Jonas” (NVI) – isto é, o próprio Jesus. O Senhor deixa implícito que os habitantes de Nínive na verdade atenderam ao apelo e à denúncia fulgurantes de Jonas, em humildade sincera e temor – exatamente como está registrado em Jonas 3. Jesus declara que aqueles pagãos ignorantes, que jamais tiveram conhecimento da Palavra de Deus, teriam menos culpa diante de Deus do que os judeus daquela geração, que estavam rejeitando a Cristo. Esse julgamento pressupõe com toda a clareza que os ninivitas fizeram com exatidão o que Jesus registra a respeito desse povo. Isso significa que Jesus não considerou o livro de Jonas mera ficção ou alegoria, como sugerem alguns pretensos evangélicos. Crer que Jonas é mera ficção é o mesmo que rejeitar a inerrância de Cristo e, portanto, sua divindade.

2. Outro registro histórico das Escrituras tido como histórica e cientificamente impossível é o da arca de Noé e do Dilúvio, que encontramos em Gênesis 6 – 8. Entretanto, Jesus em seu sermão no jardim das Oliveiras, afirmou claramente que “assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda [parúsia] do Filho do homem” (Mt 24.38,39). De novo Jesus estava predizendo que um acontecimento ocorreria no futuro, como antítipo de um fato passado, registrado no Antigo Testamento. Portanto, o Senhor deve ter considerado o Dilúvio história verídica, exatamente como está registrada em Gênesis.

3. O registro de Êxodo sobre a alimentação de mais de dois milhões de israelitas pelo milagre do maná, por 40 anos no deserto do Sinai, é rejeitado por alguns estudiosos que a si mesmos se intitulam evangélicos, chamando-o lenda. Mas o próprio Jesus o aceitou como fato histórico real ao dizer: “Vossos pais comeram o maná no deserto e morreram” (Jo 6.49). A seguir, no versículo seguinte, o Senhor se apresenta como o antítipo, isto é, como o verdadeiro Pão vivo enviado do céu pelo Pai.

4. Podemos afirmar com tranqüilidade e segurança que jamais o Senhor Jesus, ou qualquer de seus apóstolos, fez a menor insinuação de que houvesse alguma inexatidão de ordem cientifica ou histórica em alguma declaração do Antigo Testamento. Ao ceticismo cientifico ou racionalista dos saduceus, Jesus citouipsis litteris Êxodo 3.6, em que Deus fala a Moisés de uma sarça ardente (arbusto que se queimava miraculosamente sem consumir-se), nos seguintes termos: “Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó” (Mt 22.32). Pelo uso do tempo presente, que fica implícito na oração sem verbo do texto hebraico, o Senhor extrai a dedução de que Deus não se descreveria a si próprio como Deus de meros cadáveres, que enfeitassem túmulos, mas apenas de personalidades permanentemente vivas, que estivessem usufruindo a comunhão com o Pai na glória. Portanto, o Antigo Testamento ensinava a ressurreição dos mortos.

5. No que concerne à historicidade de Adão e de Eva, Cristo deixou implícita a veracidade do registro de Gênesis 2.24, em que se lê a respeito de nossos primeiros pais: “Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Mt 19.5). No versículo precedente, o Senhor referiu-se ao versículo 27 de Genesis 1, segundo o qual Deus criou a humanidade de modo especial, ao criar macho e fêmea – no inicio da história humana. A despeito das teorias, Adão e Eva foram personalidades verdadeiras, históricas. Encontramos confirmações semelhantes nas cartas de Paulo (que testificou ter recebido sua doutrina diretamente do Cristo ressurreto [Gl 1.12]), de modo especial em 1 Timóteo 2.13,14: “Porque primeiro foi formado [eplasthe, “moldado”, “criado”] Adão, e depois Eva. E Adão não foi enganado, mas sim a mulher, que, tendo sido enganada, tornou-se transgressora” (NVI). A questão tratada aqui nesse trecho é o contexto histórico da liderança e da responsabilidade masculina tanto no lar como na Igreja; pressupõe-se, portanto, a historicidade de Gênesis 3. A esse respeito, devemos notar que, em Romanos 5.12-21, traça-se um contraste entre a desobediência de Adão, que atirou a raça humana no estado de pecado, e a obediência de Cristo, cuja morte expiatória trouxe redenção a todos os que crêem. Está registrado no v.14 que Adão é um typos (“tipo”) daquele (Cristo) que havia de vir. Portanto, se Cristo foi uma personagem histórica, o antítipo de Adão, segue-se inevitavelmente que o próprio Adão também foi uma personagem histórica. Ninguém pode afirmar com sinceridade que dedica aceitação leal à doutrina da infalibilidade das Escrituras e ao mesmo tempo crer na possibilidade de Adão, o ancestral singular da raça humana, ser uma figura mítica, lendária. Esse trecho eminentemente doutrinário de Romanos 5 (que serve de base para a doutrina do pecado original), pressupõe que Gênesis 2 e 3 contêm história verídica, factual.
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Fonte: Enciclopédia de Dificuldades Bíblicas

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

QuizGospel - O Verdadeiro Show da Palavra de Deus!

QuizGospel - O Verdadeiro Show da Palavra de Deus!

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Ordenação do Pr Márcio André, em Planaltina-GO

D E V O C I O N A L



Apocalipse 13:18 - Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.

Falar de começo significa também falar de fim. A Bíblia, revelação do Senhor para todas as criaturas, tem um livro dos começos, chamado Gênesis. E tem um livro sobre o fim, chamado Apocalipse. Para entender esses dois momentos do projeto divino, a coisa realmente essencial é aceitar a soberania do Senhor sobre todas as coisas e pessoas. Além disso, é também essencial assumir que o Senhor é completamente fiel no cumprimento das suas promessas.

É neste contexto que, em um princípio de ano, olhamos para o final dos tempos e um dos seus símbolos, que é o 666: “Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis” (Apocalipse 13:18).

Todas as vezes que a Escritura se refere ao final dos tempos, ela fala de tribulações, perseguições, mas garante também a vitória do Cristo e de todos os seus seguidores fiéis. De modo que 666, a “besta da Terra”, bem como todas as formas de Anticristo, todas as forças malignas, serão um dia definitivamente aniquiladas. Ao invés de olhar para o final dos tempos com temor, por causa das provações, a Bíblia nos convida a assumir um olhar de vitória e segurança, pelo estabelecimento final do Cristo ressuscitado, nos “novos céus e na nova Terra”.





segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

EXEMPLOS DOS FIÉIS 2

Hoje em dia, mesmo entre os cristãos, é raro vermos jovens estudantes se destacarem entre os demais colegas de classe. Contrariando a fé, muitos acabam nivelando aos mundanos ou até mesmo descendo ainda mais baixo que eles.

Entretanto, ainda há os que são exemplo dos fiéis, como disse o apóstolo Paulo, 1Tm 4.12.

E na ADAV, em 2011, houve muitos destaques. Ao lado, por exemplo, o pequeno Davi (de costas)recebe das mãos da Secretária da Escola Bíblica Dominical, com o apoio da Secretária de Educação Cristã, o certificado ALUNO NOTA 10, e um presente, por ter sido EXEMPLO DOS FIÉIS em sua escola secular em 2011. Sem contar que ficou em 2º lugar em sua classe da EBD.

Foram destaque, ainda, os seguintes irmãos:

Euarda foi destaque na EBD e aluna Nota 10 em sua escola secular
Irmã Cida (saia preta), que não falotou nenhuma vez na EBD
e tirou 10 em sua prova final do trimestre
Ir. Edvane, que ganhou o prêmio da PERGUNTA PREMIADA
promovida pelo blog da ADAV
Ir. Maria Antônia, recebeu o certificado de Leiura da Bíblia
em um ano. Issoé para poucos. Tem que tá feliz mesmo!
Esther Flávia (de blusa branca com flores) foi aluna nota 10
em sua escola secular

EXEMPLOS DOS FIÉIS

Khamila Christie
Louvo a Deus pela vida de meus filhos. Eles são uma bênção na minha vida. E no dia 24/12/11, minha caçula, Khamila Christie, desceu às águas batismais, tendo sido batizada pelo Pr. Márcio André, da congregação em Planaltina,GO.

Na noite do dia 31/12 (destaque) foi etregue o certificado de batismo. Na ocasião, ela também foi homenageada pela Secretária da Escola Bíblica Dominical (irmã Maria Antônia, com o presente na mão), por ter se destacado como aluna exemplar em sua classe de adolescentes na EBD, no 4º trimestre. Parabéns!

domingo, 1 de janeiro de 2012

PASSAGEM DE ANO NA ADAV

O cristão e a política

Qual é a melhor maneira de se lidar com a política? Como um cristão deve lidar com a política e as ideologias? Neste vídeo, Jonas Madureira,...